PORTUGAL TECNOLÓGICO 2008
19 November 2008Tal como em anos anteriores, o MAI esteve bem representado no Portugal Tecnológico 2008.
Usando modalidades distintas para evidenciar o uso inovador de tecnologias, as forças e serviços de segurança tiraram bom partido da oportunidade de contacto com os visitantes, que puderam observar as ferramentas já em uso e outras cuja aquisição está a ser considerada.
Muito útil, também, o contacto com os media, que ao longo dos vários dias do certame foram fazendo reportagens que levaram ao público informação sobre projectos tecnológicos do Simplex-MAI (caso do Sistema de Informação sobre Armas e Explosivos-SIGAE, da PSP, e do RAPID, do SEF) ou outras inovações (como o Polícia em Movimento, na GNR e PSP). A ANSR e EMA disponibilizaram balcões informativos. A ANPC colocou na FIL uma viatura de comando e controlo de emergências, usada como centro de informação.Constitui um bom exemplo a excelente peça da SIC Notícias sobre o SIGAE.
Acompanhei o Primeiro-Ministro da abertura da Feira, que permitiu um contacto muito rápido, mas estimulante, com projectos fundamentais em execução (nem faltou, numa viatura do GIPS, um pequeno Magalhães, exibindo imagens captadas por uma antena de videovigilância), e, na mesma tarde, o MAI, que pôde, de forma minuciosa,estabelecer contacto com os representantes dos serviços tutelados. Encerrei ainda os colóquios em que o SEF apresentou o Sistema Inteligente de Informação da SEF-TV e a PSP apresentou o SIGAE.
No mesmo pavilhão da FIL estava o auditório onde decorreram debates e apresentações e também estruturas publicitárias de grande envergadura. Foi numa delas que nos deparamos com o Microsoft Surface , a novíssima mesa com ecrã táctil comandável com a mão e com sobreposição de objectos,de forma interactiva, que nos foi exibida, em termos muito práticos, como bem prova a foto seguinte:
O Portugal Tecnológico 2008 não revelou nada que não possa ser visto no quotidiano das forças e serviços que o MAI tutela.Espero que desperte a atenção para a mudança em curso, em que o peso das novas tecnologias não é um fenómeno efémero e o Plano Tecnológico-MAI uma fonte essencial de dinâmica inovadora no sector da segurança.